Nilópolis recebeu o “Ônibus Lilás”, trazendo diversos serviços através de uma parceria da Casa da Mulher Nilopolitana com o Governo do Estado.Estacionado na praça Nilo Peçanha, o projeto levou informações sobre prevenção à violência contra a mulher e prestou atendimento multidisciplinar para as mulheres, com psicóloga, assistente social e atendimento jurídico.

Foram beneficiadas aproximadamente 450 pessoas durante todo o dia. O prefeito Farid Abrão compareceu na ação e prestigiou os responsáveis.” Trabalhar na garantia das políticas públicas de enfrentamento à violência contra a mulher sempre foi uma característica marcante de nossa gestão. O trabalho realizado hoje vem somar ao que desenvolvemos cotidianamente na Casa da Mulher. Parabenizo a todos os profissionais que estão nesta parceria em prol da nossa população”, declarou o prefeito.

Os munícipes puderam obter benefícios como: isenção para 2ª via de certidão de nascimento, casamento, óbito e identidade, gratuidade para celebração de casamento e união estável, declaração de hipossuficiência e busca para certidões de outros estados.

Multa por falta de cadeirinha pode ser mantida e ampliada

Levado pessoalmente pelo presidente Jair Bolsonaro à Câmara dos Deputados há mais de cinco meses, o projeto do governo que flexibiliza regras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) tramita em uma comissão especial na Casa. Mas a expectativa é de que deve sair dela desfigurado até o fim do mês. Relator da matéria, o deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) afirmou que deve apresentar seu parecer nesta semana com “ajustes” em todos os pontos do texto.

O parlamentar adiantou que um dos pontos mais polêmicos do projeto, o fim da multa para motoristas que desrespeitarem regras de transporte de crianças em veículos, estará na “linha contrária” de seu relatório.

O relator vai propor em seu parecer que as cadeirinhas sejam obrigatórias para crianças com até 10 anos ou 1,45m de altura. A proposição está baseada, segundo ele, em estudos da ONG Criança Segura. O deputado apontou que a atual idade, de 7 anos e meio, é baseada em parâmetros internacionais. A intenção é evitar que, pela estatura, crianças sejam estranguladas pelo cinto. “Todos os pontos vão ter ajustes. O governo está sendo atendido, em parte, em alguns deles. Vamos criar novos mecanismos, critérios de grau de infração”, disse o deputado, que deve apresentar o relatório entre amanhã e quarta-feira.

A comissão conta com 34 integrantes e analisa a proposta de forma conclusiva. Se o projeto for aprovado, seguirá para o Senado, sem passar pelo plenário da Câmara. Segundo o presidente do colegiado, o deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), a votação deve ser concluída na semana que vem.

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