Na quinta-feira, 30 de janeiro, foi realizado o Fórum do Idoso, cujo evento é voltado para instruir e debater sobre os direitos, deveres e políticas públicas para a terceira idade.  Promovido pela secretaria de assistência Social (Semas), o encontro começou às 9h e contou com a presença de moradores que utilizam o Centro Municipal de Longevidade, localizado na Rua Adolfo de Albuquerque, 398, no bairro Chatuba. 

Um dos pontos principais discutido no Fórum foi a reativação do Conselho da Pessoa Idosa. “A ideia do fórum é a reativação desse Conselho, que já existiu em Mesquita, mas acabou o mandado dos conselheiros e o Conselho não foi continuado”, explica Érika Rangel, secretária de Assistência Social de Mesquita. “Não tem como fazer política pública para pessoa idosa sem ouvir o ator principal, que é o idoso. Por isso, o governo Jorge Miranda defende a participação de todos neste Fórum”, completa Érika. Para isso, foi discutida também a criação de uma comissão eleitoral para tratar da eleição de reativação do Conselho.  

O Centro Municipal de Longevidade existente no bairro Chatuba já desenvolve um papel importante, voltado para a pessoa idosa. O setor, que atualmente conta com 100 participantes, segundo Érika, tem o objetivo de reinserir, desenvolver e instruir o idoso, fazendo com que ele seja estimulado a se envolver e interagir com outras pessoas e atividades.  Para isso, oferece um circuito intenso de ações intergeracionais, oficinas, palestras e celebrações. “Nosso governo promove a participação social do idoso nestas sociais, com a finalidade de melhorar sua qualidade de vida”, define Erika Rangel, titular da Semas. Durante o debate foi discutida, inclusive, a inclusão de uma exposição de objetos artesanais feitos pelos alunos de artesanato. 

Participaram também deste Fórum representantes e conselheiros de outros municípios, bem como de entidades religiosas, além de pessoas usuárias dos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Mesquita, dentre elas Neide Vianna, de 54 anos, moradora da Chatuba. De acordo com ela, as atividades motivam os participantes a fazer e a aprender coisas novas, através de professores capacitados. 

“Eu estou gostando muito desse encontro e das atividades que são desenvolvidas aqui. Eu entrei também nas aulas da oficina de artesanato e a professora tem muita paciência para ensinar. Além disso, já podemos expor para nossos colegas, fazemos brincos, reciclagem e podemos levar pra casa, né!”, comenta Neide.