Nesta quarta-feira (22/09), no Dia Mundial Sem Carro, o Detran.RJ realizou uma blitz educativa para conscientizar pedestres e ciclistas sobre a importância de seguir corretamente as leis de trânsito. A abordagem também reforçou a relevância da data, incentivando a utilização de meios de transportes mais sustentáveis e menos poluentes, principalmente nas grandes metrópoles urbanas, como o Rio de Janeiro.

Pela manhã, quem passou pela Praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana, recebeu kits da Coordenadoria de Educação para o Trânsito do órgão, que orientou a população sobre a importância de andar corretamente na faixa de pedestre e de usar equipamentos necessários ao pedalar na bicicleta. A ação também contou com ativações circenses da trupe ‘Crescer e Viver’.

O coordenador de Educação para o Trânsito, Rodrigo Varejão, acompanhou a ação e explicou a importância das abordagens educativas neste dia:

“No Dia Mundial Sem Carro, é necessário que todos sejam conscientizados sobre optar pela utilização de transportes mais sustentáveis e menos poluentes sempre que possível. A pandemia incentivou o transporte sustentável, o que foi um grande ganho para todos. Dirigir menos é mais saúde também”, disse o coordenador Rodrigo Varejão.

Acostumado a pedalar diariamente, o técnico em informática Leandro Borges passou pela ação e conversou com a equipe de Educação do departamento.

“Dou valor à sustentabilidade e faço meus deslocamentos com a minha bicicleta elétrica. Assim como os pedestres, sei da vulnerabilidade do ciclista. Por isso, utilizo o capacete e ando corretamente nas ciclofaixas”, explicou.

Na manhã desta quarta, também ocorreu blitz educativa no município de Rio Bonito, na região metropolitana do Rio. As ações fazem parte da Semana Nacional de Trânsito, que começou no sábado (18/09) e vai até o próximo dia 25, com o objetivo de chamar a atenção para os altos índices de acidentes nas ruas e estradas do estado e de todo o país. Este ano, o tema é “Pedestres e ciclistas: ver e ser visto”. A campanha reforça a necessidade de proteger o elo mais frágil e vulnerável da engrenagem do trânsito: os que saem às ruas a pé ou de bicicleta.