Maio Amarelo: Detran.RJ participa de ação educativa na Ponte Rio-Niterói

Em mais uma ação de conscientização e educação no trânsito, o Detran.RJ participou nesta terça-feira (07/05) de uma blitz educativa na praça do pedágio da Ponte Rio-Niterói. A ação foi realizada em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, a concessionária Ecoponte, a Operação Lei Seca, o SEST (Serviço Social do Transporte) e o SENAT (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte), como parte das atividades do Maio Amarelo, o movimento internacional de conscientização para promoção da paz nas ruas e avenidas.

O coordenador-geral de Educação para o Trânsito, Marcus Moreira, enfatizou a importância das ações do Maio Amarelo, que este ano tem como tema “A paz no trânsito começa por você”. “Nossa intenção é com essa campanha reduzir os acidentes.  As ações educativas, como essa na Ponte Rio-Niterói, vão acontecer durante todo o mês de maio. Teremos atividades como simulações, iluminação de pontos públicos e vamos conversar com motoristas para que todos tenham a dimensão dos acidentes”, disse Moreira.

Na ação da Ponte, motoristas foram parados na blitz e passaram por processos educativos com a utilização de óculos que simulam sensações de dirigir sob efeito de álcool, drogas e remédios ou com sono. Motoristas também foram submetidos a um simulador de impactos, que mostra a sensação de enfrentar uma colisão causada por dirigir usando o celular.

Após experimentar o simulador, o técnico de ar-condicionado Alessandro da Silva Araujo dos Santos, de 47 anos, deixou a blitz educativa com a convicção de que dirigir e falar ao celular é um risco muito grande. “Essa campanha é muito boa, previne acidentes. Eu não conhecia o Maio Amarelo e agora acho que ações como essas precisam ser feitas sempre, para mostrar ao motorista as consequências de ações imprudentes”, disse ele.

O advogado Vinicius Viana, de 34 anos, ficou assustado com o resultado do teste utilizando os óculos que simulam embriaguez. “Deu para sentir como é impensável conduzir um carro ou uma motocicleta após ingerir bebida alcoólica”.

A representante comercial Alessandra Iablonsky, de 50 anos, fez coro com o advogado quando tirou os óculos e descreveu a sensação de dirigir sob o efeito do álcool. ” A visão fica duplicada, impossível alguém beber e tentar dirigir. Tem que fazer mais campanhas como essa, para que as pessoas possam ver o perigo que é dirigir usando substâncias que tiram a sensibilidade”.

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